Quando
Fonte: tumblr Quando voa o inseto noturno, e o monte faz sombra, e as folhas de eucalipto balançam sem parar, e a grama repousa delicadamente ao ser pisada, e a cobra desliza suavemente na terra vermelha e cheias de pedregulhos, que rangem em contato com a sola dos meus sapatos, sua mão desliza delicadamente, pois existe sua presença. Quando o trovão claro ruge no céu negro e fresco, salpicado por bilhões e bilhões de gotículas de água, e o vento sopra ao leste, levando flores, frutos, caule, tronco, e a minhoca come a terra para abrir a terra, e os portões de aço batem loucamente tocados pela mão invisível de deus, e as saias das mulheres da praça alçam voo, e os papagaios e as aves do paraíso gritam no mato verde, entre frutos maduros e verdes que secam ou queimam a boca, seus olhos olham as belezas microscópicas da beleza terrena e celular. Quando as rosas e as damas-da-noite exalam perfume, e as outras plantas cospem no ar a fragrância da noite, e as bicicletas roda